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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 20: eAO0086, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404674

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the prevalence of sonographic signs suggestive of deep infiltrative endometriosis and endometriomas in patients referred for transvaginal sonography as part of a routine annual gynecological evaluation. We also describe the clinical and imaging aspects associated with the incidental findings of endometriosis. Methods This was a retrospective observational study including women (n=339; aged 18-56 years) referred for transvaginal sonography as part of a routine gynecological evaluation (without clinical suspicion of endometriosis). Patients were asked about their symptoms. In addition, they were systematically checked by an experienced radiologist for sonographic signs of deep infiltrative endometriosis (hypoechoic nodules or tissue thickening, with regular or irregular margins) in the retrocervical area, vaginal fornix, rectosigmoid junction, and bladder, as well as for ovarian endometriomas (cysts with thick walls and hypoechogenic content). Results Signs suggestive of deep infiltrative endometriosis or endometriomas were identified in 27 of the 339 women (8.0%; 95%CI: 5.1-10.8). Endometriomas were observed in 8 patients (2.4%; 95%CI: 0.7-4.0); 23 women had signs of lesions in the retrocervical area (6.8%; 95%CI: 4.1-9.5), 3 in the rectum and sigmoid colon (0.9%; 95%CI: 0-1.9), and 1 in the vagina (0.3%; 95%CI: 0-0.9). Six patients (1.8%) had signs of endometriosis at more than one site, and thirteen were asymptomatic. There were no significant differences in symptomatology between women with and without sonographic signs of deep infiltrative endometriosis. Conclusion Routine transvaginal sonography offers an opportunity to search for signs of deep infiltrative endometriosis in oligosymptomatic women particularly those not previously suspected to have endometriosis.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(8): 493-499, Aug. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042323

ABSTRACT

Abstract Objective To compare the Latin American and European assisted reproductive technology (ART) registries regarding data accessibility and quality, treatment utilization, effectiveness, safety, and quality of services. Methods We performed an ecological study using data from scientific publications of Latin American and European registries that report cycles initiated during 2013 (the most recent registries available until December of 2017). The summarized data are presented as frequencies, percentages, minimum-maximum values, and absolute numbers. Results Reporting clinics and cycle treatments were unevenly distributed between the participating countries for both registries, although access to ART is 15 times greater in Europe. In Latin America, individual services participate voluntarily reporting started cycles until cancellation, birth or miscarriage, while in Europe it varied among countries. It makes the data available from Latin America more uniform, although lesser representative when compared with European ones, given that reporting is compulsory formost countries. The cumulative live birth rate was better in Latin America. Female age, use of intracytoplasmic sperm injection (ICSI), cycles with transfer of ≥ 3 embryos, as well as multiple pregnancy rates were greater in the Latin American Register of Assisted Reproduction (RLA, in the Portuguese acronym). Assisted reproductive technology complications, such as ovarian hyperstimulation syndrome, hemorrhage, and infections were also higher in LatinAmerica, although they are extremely uncommon in both regions. Conclusion Both regions have points to improve in the quality of their reports. Latin America has produced a more uniform reporting, their clinical results are generally


Resumo Objetivo Comparar os registros das técnicas de reprodução assistida da América Latina e da Europa em relação à qualidade dos dados e acesso, utilização do tratamento, efetividade, segurança e qualidade dos serviços. Métodos Estudo ecológico usando os dados das publicações científicas dos registros da América Latina e da Europa com os ciclos iniciados durante o ano de 2013 (que são os dadosmais recentes disponíveis até dezembro de 2017). Os dados são apresentados como porcentagens, valores mínimos e máximos e números absolutos. Resultados Em comum, vemos que o número de clínicas e de ciclos de tratamento varia bastante entre os países dentro de cada região emambos os registros, embora o acesso às técnicas de reprodução assistida seja 15 vezes maior na Europa. Na América Latina, os serviços reportam voluntariamente os ciclos iniciados até o cancelamento, o nascimento ou aborto, enquanto que na Europa o que é reportado varia entre os países. Isso faz o registro da América Latina mais uniforme, apesar de ser menos representativo quando comparado ao Europeu, dado o caráter compulsório na maioria dos países deste último. A taxa de gravidez cumulativa, idade feminina, uso de injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), ciclos comtransferência ≥ 3 embriões e taxa de gestação múltipla foram mais elevados na América Latina. Complicações da reprodução assistida, como síndrome de hiperestimulação ovariana, hemorragia, e infecções também foram mais comuns na América Latina, embora sejam incomuns em ambas as regiões. Conclusão Ambas as regiões têm pontos a melhorar na qualidade dos registros. A América Latina tem produzido um registro mais uniforme, e seus resultados clínicos são comparáveis e, algumas vezes, superiores aos Europeus. Por outro lado, a segurança do tratamento foi maior na Europa, com menores taxas de complicações, especialmente gestações múltiplas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Registries , Reproductive Techniques, Assisted , Databases, Factual , Europe , Latin America
3.
Femina ; 34(3): 225-231, fev. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-477856

ABSTRACT

A placenta prévia tem sido reconhecida como importante fator determinante de morbidade materna e resultados perinatais adversos. Alguns estudos têm observado aumento na freqüência de placenta prévia em mulheres com antecedente de operação cesariana, sugerindo associação com procedimentos cirúrgicos que possam prejudicar a cavidade uterina. O dano endometrial e miometrial provocado durante a cesárea podem favorecer a inserção baixa da placenta na cavidade uterina. Entre mulheres com placenta prévia, o risco de placenta acreta aumenta naquelas que apresentam história de duas ou mais cesáreas anteriores. Gestantes que optam pela cesárea (como via de parto) devem ser alertadas quanto ao maior risco para desenvolvimento de placenta prévia em gestação subseqüente.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Cesarean Section/adverse effects , Cesarean Section , Obstetric Labor Complications , Placenta Accreta/etiology , Placenta Previa/epidemiology , Placenta Previa/etiology , Risk Factors , Maternal Mortality , Perinatal Mortality
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